quinta-feira, 14 de julho de 2011

It's really truth that what kill us make us stronger?

O que nos matou nao foi a falta de amor, mas sim a rotina.
O que nos matou foi o deslumbre, o amor sem limites que imaginámos, o erro de crer no sempre e de achar que o presente se constroi amanha ou depois.
O que nos matou foi a falta que senti da minha loucura e a exagerada presença da tua sanidade ao meu redor.
O que nos matou nao foi o ciume, a desconfiança e a traiçao como a muitos, a nos o que nos matou fomos tu e eu quando achámos que a eloquencia do nosso amor podia suportar a rotina, a plenitude das certezas, a (in)loucura da vida que vivemos juntos.
O que nos matou foi a falta do nada e do tudo, foi termos tudo e nada, foi acharmos que conseguíamos ter tudo, foi olhar demasiado para os lados e poucas vezes em frente, foi voltar as costas aos desafios e a aventura, foi tornarmos a monogamia numa monotonia. Isso sim foi o que nos matou!

1 comentário:

  1. Se calhar tudo isto poderia e deveria ter sido resolvido de outra forma, porque sinceramente acabar algo tão especial, "tão nosso, tão incrível, tão impossível" da forma que acabou, soube a pouco, muito pouco. Porque apesar de tudo "o nosso amor, ainda encanta!" ou encantava... Mas quem sabe, pode ter sido melhor assim (ou não)!
    Mentiria se dissesse que não sinto falta de ti e dos nossos momentos, afinal de contas nos últimos 6 meses foste a pessoa com quem passei mais experiências, dificuldades e alegrias.
    Se estou arrependido? Não!
    O que mais me martiriza é saber que ficaram tantas coisas por fazer e dizer, aí sim há arrependimento, aí e na minha ingenuidade de não conseguir aperceber-me que a nossa relação se estava a tornar nessa rotina e monotonia de que tanto falas.
    Quero que saibas que não estou a pensar de forma alguma perder a tua amizade independentemente do que acontecer no futuro de cada um. Era bom falarmos um bocadinho.
    Um abraço daqueles nossos! :)

    D

    ResponderEliminar